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![Bem-Estar Comunitário e...]()
Por: Elías J. Torres FeijóBem-Estar Comunitário e Visitantes através do Caminho em Santiago
16,60 €O presente volume trata da comunidade local da sua relação com visitantes em dimensões culturais. Foca-se no caso de Santiago de Compostela e as relações establecidas entre a sua comunidade e o conjunto de visitantes no quadro do predomínio do conceito e instituição Caminho de Santiago.
Coesão social, identidades, espaços, consumos... perpassam o livro, onde se formulam ideias sobre o funcionamento das comunidades, como podem relacionar-se a elaboração e a transmissão de ideias sobre a cidade, através de grandes narrativas e diversos pridutos culturais, com as prácticas culturais de visitantes e a afetação das perssoas redientes. E alguns desafios presentes e futuros...
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![Portugal, para quê? Seis...]()
Por: Elías J. Torres FeijóPortugal, para quê? Seis marcos no relacionamento galego-português
13,00 €O presente volumen recolhe seis trabalhos em que se analisam factos, acontecimentos, períodos ou procesos em que o referente portugués, quer seja individual, quer seja coletivo, jogou um papel importante na fabricação de ideias cultuais na Galiza e/ou explica a perspetiva de quem as elaborou: Camões ao longo dos séculos, um poema de Rosalía de Castro, a polêmica linguística havida por causa da inscrição do Monumento aos Mártires de Carral, o século XX até 1936, os imediatos efeitos do 25 de abril de 1974 em setores galegistas e a produção de Valentín Paz-Andrade em relação ao mundo luso/brasileiro. Usos e utilidades de Portugal como construção e práctica que, a juízo do autor, permite entender dinâmicas passadas e presentes e as formas de futuro que forom imaginadas por divers@s agentes e grupos para a cultura galega e/nem a sua relação com Portugal e o o mundo de língua portuguesa.
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![Galeguismo Precário e Portugal]()
Por: Elías J. Torres FeijóGaleguismo Precário e Portugal
17,50 €Este volume estuda o desenvolvimento da literatura galega e portuguesa entre os últimos anos do século XIX e os primeiros anos do século passado, bem como a relação e as ligações culturais entre ambas.
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![Minerva: la diosa de...]()
Por: José Manuel García IglesiasMinerva: la diosa de Compostela
18,00 €Santiago de Compostela, apostólica por aquel que lleva el nombre del mayor de los Santiagos, nace sobre un territorio en el que, previamente, tanto la cultura castreña como la romana tuvieron, igualmente, cabida. Pues bien, con esa llegada de lo romano hasta este lugar hubo de tener presencia aquí, de algún modo, la figura de Minerva, patrona de la misma Roma, hecha a imagen de Atenea, la diosa de la capital helénica.
El descubrimiento de una tumba, que se vinculó a Santiago el Mayor, allá por el siglo IX, iniciaría una nueva etapa en la memoria de aquel apóstol, con la peregrinación, hasta aquí, de medio mundo, iba a hacer que ya la Compostela de Gelmírez hubiese de entenderse, con su iglesia catedral como imprescindible referencia, como un auténtico centro de cultura.
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![Antropología Jurídica de la...]()
Por: Ignasi Terradas SaboritAntropología Jurídica de la Responsabilidad
38,00 €Desde una perspectiva etnográfica e histórica -es decir, comparando diversas culturas jurídicas- la creación o atribución de responsabilidad desafía las doctrinas al uso del derecho positivo. La responsabilidad civil queda entonces como una idea sujeta a un contexto histórico, que viene determinado por unas necesidades e intereses sociales prevalecientes. Esos factores dirimen la responsabilidad como obligación, y lo hacen con mayor determinación que la equidad de los casos o la igualdad ante la ley. Lo hacen a través de hechos que condicionan enormemente el ejercicio de los derechos. Es así cómo la responsabilidad llega a manifestarse, por ejemplo, como un producto o coste de mercado. Y el derecho se sitúa detrás de la economía, más para rubricarla que para instituirla.
